A greve dos vigilantes completa 39 dias hoje. Segundo o presidente do sindicato da categoria, Luiz Carlos Rangel da Rocha, não houve acordo na audiência de conciliação do dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), realizada no último dia 28. Ele disse que a categoria iria se reunir em assembleia no Rio para definir os rumos do movimento.
Com a greve, a população está impedida de efetuar operações em dinheiro diretamente nos caixas das agências bancárias, por falta de segurança. Os vigilantes pedem reajuste salarial de 10%, tíquete refeição de R$ 20, plano de saúde, redução da carga semanal de trabalho de 48 para 44 horas e mais adicionais de risco de vida e de periculosidade.
Luiz Rocha disse que apenas cinco dos 13 sindicatos do estado do Rio teriam aceitado a proposta do Sindicato das Empresas de Segurança Privada (Sindesp-RJ) que foi de um reajuste de 8%, passando o piso para R$ 1.066,04, além de 30% de periculosidade subindo para R$ 319,81 e ticket-refeição de R$ 13. O Sindesp-RJ informou que os dias de paralisação serão descontados por força do artigo 7º da Lei de Greve.
No dia 20 de maio, as agências do Bradesco, HSBC, Banco do Brasil e Itaú do Centro de Campos reabriram as portas por força de liminar concedida ao Núcleo de Tutela Coletiva da Defensoria Pública Estadual. A Caixa Econômica Federal (CEF) ficou de fora da ação por ser de foro federal. No dia seguinte, a liminar foi derrubada.
Com a greve, a população está impedida de efetuar operações em dinheiro diretamente nos caixas das agências bancárias, por falta de segurança. Os vigilantes pedem reajuste salarial de 10%, tíquete refeição de R$ 20, plano de saúde, redução da carga semanal de trabalho de 48 para 44 horas e mais adicionais de risco de vida e de periculosidade.
Luiz Rocha disse que apenas cinco dos 13 sindicatos do estado do Rio teriam aceitado a proposta do Sindicato das Empresas de Segurança Privada (Sindesp-RJ) que foi de um reajuste de 8%, passando o piso para R$ 1.066,04, além de 30% de periculosidade subindo para R$ 319,81 e ticket-refeição de R$ 13. O Sindesp-RJ informou que os dias de paralisação serão descontados por força do artigo 7º da Lei de Greve.
No dia 20 de maio, as agências do Bradesco, HSBC, Banco do Brasil e Itaú do Centro de Campos reabriram as portas por força de liminar concedida ao Núcleo de Tutela Coletiva da Defensoria Pública Estadual. A Caixa Econômica Federal (CEF) ficou de fora da ação por ser de foro federal. No dia seguinte, a liminar foi derrubada.
(Fonte:Jornal O Diario)
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