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Filme pornô é gravado ao ar livre em praia e assusta moradores

terça-feira, 12 de julho de 2016

/ PPM
O vídeo da gravação de um filme pornô na praia do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, está causando furor nas redes sociais. As imagens, filmadas durante o dia, circulam pelo WhatsApp e Facebook. Internautas diziam que a gravação foi realizada nesta segunda-feira, por volta das 10h da manhã, na altura do posto 10.
No entanto, o dono da produtora responsável pelas gravações, Brad Montana, afirmou que a cena foi filmada na última quinta-feira, por volta das 13h, próximo a Praia da Reserva.
- Ninguém viu. Não havia banhistas na praia e o trecho da rua onde fizemos a gravação estava interditado ao trânsito. Pedimos autorização ao dono do quiosque local e filmamos. Ninguém estava constrangido pela gravação. Quem fez as imagens não estava indignado com a cena, mas se deleitando - disse Brad Montana.
Além do vídeo, circulam fotos de uma mulher, que seria a atriz das imagens. Ela é a atriz pornô e ex-Miss Bumbum Tocantins 2015, Nicolle Bittencourt (Debora Dunhill). A assessoria da atriz informou que ela não vai se pronunciar sobre o ocorrido, mas confirmou que ela é a mulher que aparece nas imagens e que foi convidada somente para gravar esta cena do filme. Ela, inclusive, já retornou à São Paulo. O ator do vídeo foi identificado como Yuri e permanece gravando cenas do filme.
Nas redes sociais, alguns internautas se espantaram com o vídeo e reclamaram da falta de agentes de segurança que pudessem ter visto e proibido a cena. De acordo com Brad Montana, a filmagem estava sendo mantida em sigilo para evitar a exposição dos envolvidos. Após a divulgação do vídeo, ele está avaliando medidas legais.
- Estou vendo com meus advogados as questões legais e o que devemos fazer. Não queríamos expor ninguém ou transgredir a lei. Por isso, filmamos longe de outras pessoas e tomamos cuidado com a imagem dos envolvidos.
O filme, que ia ser lançado no fim deste mês, pode ser cancelado, caso haja algum impedimento jurídico. Procurada pelo EXTRA, a Polícia Civil não informou se houve algum registro de queixa por atentado ao pudor devido às filmagens. O crime tem pena de três meses a um ano de prisão ou multa, de acordo com o Art. 233 do Código Penal.


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