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Pré-candidato a prefeitura de Campos Thiago Ferrugem abre o verbo

sábado, 9 de abril de 2016

/ PPM

Ex-Presidente da Fundação Municipal da Infância e Juventude, ex-secretário de Desenvolvimento Humano e pré-candidato à Prefeitura de Campos, Thiago Ferrugem (PR) falou sobre o grupo liderado pelo ex-governador Garotinho, eleições 2016, governo e oposição. Thiago também não poupou os chamados "independentes". 
Com sua pré-candidatura a prefeito abonada pelo Garotinho os mais jovens ganham espaço no grupo?
Thiago ferrugem - É natural que os jovens ocupem espaços. O Garotinho, pela sua própria história de vida, é uma inspiração pra nós.
Os “cabeças brancas” do grupo ainda resistem a essa renovação?
TF - Não existe divisão, até porque o grupo defende a continuidade dos avanços conquistado nos últimos anos.  A manutenção da passagem a 1 real, do Bairro Legal, Morar Feliz entre outros.
Concorda com duas candidaturas governistas?
TF - Política é igual nuvem, hoje acredito que a melhor opção é apenas um candidato, mas amanhã...
Aceitaria ser vice?
TF - Não fecho portas, se for importante para Campos, aceitaria. Mas não é o objetivo.
Após assumir duas importantes secretarias, qual foi o principal fator para o seu nome ganhar musculatura na disputa majoritária?
TF - Acredito que tenha sido o comprometimento que tivemos em realizar uma boa gestão. Consegui montar excelentes equipes, com técnicos comprometidos que nos permitiram sonhar e realizar os projetos que a prefeita Rosinha nos designou.
O grande número de candidatos da oposição é bom para o debate ou atrapalha?
TF - Com essa oposição de Campos é difícil extrair algo de bom. Não são propositivos, optaram em seguir a turma do "quanto pior, melhor". Não gostam de Campos, buscam o poder,  mas o que os motivam passa a largo do espírito público.
Por que atribuiu a Rafael Diniz a seguinte frase: "O ator pode ser novo, mas a política é velha”?
TF - Rafael reúne as piores práticas políticas, mas usa uma máscara que vai caindo dia após dia. Rafael se comporta como um clássico oportunista. Diniz se aliou a Arnaldo Vianna e desfilou com Pezão em Campos, fez campanha pediu votos. Pezão foi eleito, Rafael teve vários encontros com o Governador e ao invés de pedir mais policiamento, limpeza dos canais, valorização do servidor, investimentos na UENF entre tantas outras coisas, mas Rafael só implorava apoio para as eleições deste ano, em um comportamento egocêntrico, individualista e prepotente. Como se não bastasse, participou de atos contra o governo do estado querendo enganar os estudantes e professores da rede estadual. Para convencê-los, mentiu dizendo que foi enganado por Pezão. Porque não diz isso na Camara, para que a Folha da Manhã replique na capa "Rafael Diniz: Fui enganado por Pezão".
Por último, o político que é uma inspiração pra ele aparece na Lava Jato, mas o vereador se comporta completamente diferente dos seus discursos ácidos e cheio de retórica e vazios de verdade.
Os chamados “independentes” existiram de fato?
TF - Independente em política não existe. Sempre se escolhe um lado. Então, não, acredito que nunca foram independentes, uns foram rebeldes e outros traidores.
Caso seu nome não seja escolhido na disputa majoritária vai para partir para o legislativo?
TF - Sim, caso não seja o vencedor das prévias o caminho natural será disputar uma cadeira no legislativo.
Ralfe Reis
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