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Campos emprega mais do que Macaé, Niterói e Rio de Janeiro

quarta-feira, 4 de março de 2015

/ Redação


Mesmo diante de uma crise econômica que afeta a empregabilidade em todo o Brasil, o município de Campos continua se destacando positivamente. Embora estejam ocorrendo demissões, levantamentos do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que a relação entre admissões e desligamentos em Campos é menor do que em cidades industriais, como Rio, Niterói, Macaé e inclusive Itaboraí, que sedia o (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj).

Somente no mês de janeiro nada menos que 40.658 trabalhadores celetistas perderam seus empregos no Estado do Rio de Janeiro, mas em Campos, embora a crise econômica brasileira também esteja provocando desligamentos, o saldo entre admissão e desligamentos ainda é menor que o registrado na capital do estado e também em cidades com segmentos do setor produtivo consolidados há décadas, como os setores de serviços e da indústria, como é o caso de Macaé, Niterói e Rio de Janeiro. "Enquanto as cidades de Macaé, Niterói e Rio de Janeiro tenham fechado em dezembro, postos de trabalho, respectivamente na razão de 918, 1.268 e 10.371 desligamentos, em Campos, foram fechados apenas 816 postos no mesmo mês. Em janeiro, a diferença de Campos apontada pelo Caged foi de 872, portanto uma variação relativa de apenas 1%", observa a secretária de Trabalho e Renda, Joilza Rangel.

Dentro do quadro geral do Estado, em janeiro, os setores que mais promoveram desligamentos foram o do comércio, com variação absoluta de -18.676% e -2,15% na variação relativa; o setor da Indústria de transformação com variação absoluta de -2.040% e -0,42% na variação relativa. O setor de serviços teve variação absoluta de -11.658% e -0,56 na variação relativa. 

O setor da construção civil apresentou em janeiro, variação absoluta de -8.006%, e de -2,50% na relativa. O setor da Pecuária também apresentou queda na relação admissão versus desligamentos: a variação absoluta foi de -192% e a relativa de -076% em janeiro.

FONTE: JORNAL O DIÁRIO
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