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Empresários de SP são presos no Rio transportando cocaína para Macaé

terça-feira, 11 de novembro de 2014

/ Redação


Agentes da Delegacia da Polícia Federal (PF) em Macaé prenderam na tarde de segunda-feira (10/11) à tarde dois empresários de São José dos Campos (SP), na Rodovia Presidente Dutra, transportando 32 tabletes de cocaína. Cada tablete tinha 1 quilo da droga, que estava escondida nos tanques de combustível de dois veículos.
A ação contou com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O destino seria a cidade de Macaé. Em menos de três semanas, é a terceira ação da PF na repressão ao tráfico de drogas e armas seguindo para aquela região. A prisão foi divulgada nesta terça-feira (11/12) pela Polícia Federal.
As informações chegaram à Delegacia da PF em Macaé de forma anônima, relatando que dois veículos estariam trazendo cocaína de Cuiabá (MT) para abastecer a cidade. Uma barreira policial foi organizada no posto da PRF em Piraí e logo um veículo foi apreendido com 16 tabletes de cocaína escondidas no tanque de combustível.
O motorista, um empresário de 25 anos, estabelecido em São José dos Campos, confessou que estava trazendo o entorpecente por estar em dificuldade financeira. O segundo veículo foi encontrado logo em seguida, conduzido por um homem de 35 anos, também empresário estabelecido na mesma cidade paulista. No tanque do segundo veículo foram encontrados mais 16 tabletes de cocaína. Autuados em flagrante, eles vão responder por tráfico de drogas e podem ser condenados a penas que variam de cinco a 15 anos de reclusão. Foram levados para o sistema prisional do estado, onde ficarão à disposição da Justiça Federal, aguardando julgamento.
Na semana passada a PF prendeu, no Morro do Juramento, zona norte do Rio, o traficante Cadu Playboy, responsável pelo tráfico de drogas em Cabo Frio, na Região dos Lagos. Ele foi encontrado com o traficante Russão da Mangueira e sua namorada. Alguns dias antes, foram apreendidos em um condomínio de alto padrão, em São Pedro da Aldeia, pistolas, fuzis, munições e quase R$ 350 mil em dinheiro pertencentes ao grupo que atuava em Cabo Frio.

FONTE: JORNAL URURAU
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